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  • Foto do escritorJuliana Melo

As fases do Alzheimer e Parkinson


Na fase inicial do Alzheimer, os sintomas mais importantes são: perda de memória, confusão e desorientação; ansiedade, agitação, ilusão, desconfiança, alteração da personalidade e do senso crítico, dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se e banhar-se, alguma dificuldade com ações mais complexas como cozinhar, fazer compras, dirigir, telefonar... Na fase intermediária os sintomas da fase inicial se agravam e também pode ocorrer: dificuldade em reconhecer familiares e amigos, perder-se em ambientes conhecidos, dificuldades com a fala e a comunicação, movimentos e fala repetitiva, distúrbios do sono, problemas com ações rotineiras, dependência progressiva e um início de dificuldades motoras. Na fase final apresenta-se dependência total, imobilidade crescente, Incontinência urinária e fecal, Restrito a poltrona ou ao leito que consequentemente aparecem presença de úlceras por pressão (escaras), perda progressiva de peso e término da comunicação e na fase terminal há um agravamento ainda maior dos sintomas da fase final.

Já no Parkinson, o início da doença é imperceptível, tanto que nem o paciente nem os familiares conseguem dizer exatamente quando surgiram os primeiros sinais. Em geral, o que chama primeiro a atenção é um tremor leve e/ou uma perda do balanço de um dos braços durante a marcha. É importante ressaltar que, no começo, os sintomas não são simétricos. Quase sempre ocorrem num só lado do corpo e, com o decorrer dos meses, às vezes dos anos, atingem o outro lado. A cada ano, os sintomas se agravavam: o tremor e a rigidez muscular aumentavam, a postura ficava mais curvada, o tamanho dos passos diminuem, os hábitos intestinais se alteram e aumenta a dificuldade para realizar pequenas atividades diárias como cortar carne ou tomar banho. Nas fases mais avançadas, o comprometimento da postura torna-se um sintoma muito incapacitante. A marcha fica mais difícil e quedas frequentemente podem surgir até chegar a fase extrema ao qual acomete o paciente ao uso restrito da cadeira de rodas. Entretanto, cabe ressaltar, que atualmente os pacientes levam anos após o diagnostico praticando algumas atividades normais.


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